4ªB

Este é um blog sobre o polêmico filme 4ªB. Um filme rodado sem dinheiro, dentro de uma sala de aula com vários pais fumando maconha. Várias lendas foram criadas sobre o filme e muitas delas são verdadeiras. Cabe agora resgatarmos tudo que existe por trás dessa história.

sexta-feira, março 31, 2006

Prolongamento temporal

É quando a gente muda a data para depois...
tenho mais histórias para publicar mas não tenho tempo, então, ainda tá valendo até o final de Abril.

"Chá das 5"

História do Caio Tayata

No passado, ia ter uma Festa no Clube da cidade (acho que era Baile do Havai). Eu e mais um amigo meu, compramos uma garrafa de vinho,fomos para frente do clube, chamamos mais 3 amigos, e fomos fumar na garrafa..
Fumamos e bebemos o resto do vinho, lá em um terreno perto do clube(e sobrou mais uma bucha do "cha").
Quando nós estavamos voltando para a frente do clube pra entrar na festa, agente tava passando na rua do portão dos fundos do clube, quando derrepente agente escuta mó barulho do portão. Derrepende sai uns 20 e pocos caras correndo do portão (eles tavam tentando pula pra dentro do clube), dai tinha alguns amigos nossos no meio, e eles falaram pra nós corrermos se não ia "sujar" pra nós também. Mas nem deu tempo, escutamos um barulho de moto, ai eu olho pra trais, e vejo várias motos da policia e uma viatura.
Quando eu vi a policia, tentei procurar o "cha" que eu tinha, mais tinha um monte de coisa no meu bolso e eu não estava conseguindo achar (só tinha um bolso no meu short, era aqueles de piscina).
Quando eu acho o "cha", a policia grita: mão na parede todo mundo!
Nisso eu coloquei a mão na parede, junto com o chá. Sorte que eles não viram. Como o canto do olho, eu vi: quase um quarteirão de cara com a mão na parede.. nunca vi tanta gente tomando enquadro junto..
hehehehe
Me revistaram, mas a mão... colada na parede, falamos que agente estava vindo da casa do meu amigo e indo pro clube, e que nós tinhamos o ingresso, e nós estavamos só passando por ali. Dai eles pediram pra ver o ingresso, mostramos e eles nos liberaram.
O mais loco, é que como tinha bastante gente, demoraram pra da geral em mim, dai eu com a mão na parede, fechei os olhos e fiquei vianjando.. tinha até esquecido q tava tomando geral.... mto loco..

quarta-feira, março 22, 2006

Toulouse

O Gal√ão foi pra Toulouse, o filme está indo bem, teve até exibição extra.

Novidades no Site: Imprensa

Vejam as fotos do QuartaB na nova sessão do site: Imprensa

Confiram também matérias e entrevistas sobre o filme na sessão "clipping" em imprensa.
Clique no nome do post, que sê cai lá

SiteAward

Nosso site foi premiado!!
confiram: http://www.coolestdesigns.com/cat/1/5/Entertainment_Web_Sites.htm

segunda-feira, março 13, 2006

A Delicada Policia de SP

Não sabia do concurso, senão já teria escrito. Nem é pra concorrer porque eu já tenho o DVD...rs... mas vale pela história.

To eu lá, 15 aninhos ( e na minha época isso era moleque de tudo mesmo ), voltando do clube atrasado, com medo da mãe que tinha mandando eu chegar até cinco horas e já eram seis e meia. Correndo, só de calção de futebol, havaianas e a mochila carregando o uniforme, toalha e o escambau.

Ponto de ônibus lotado e eu passo correndo no meio de todo mundo, quase derrubando uma senhora. O povo começa a xingar, eu já uns metros pra frente ainda faço sinal de "cu" com a mão. ( sim, na minha época não se levantava o dedo... usava-se o sinal de "ok" americano que era uma ofensa braba...rs... ).

Dou de frente com uma baratinha da polícia ( pra quem não conhece, um fusquinha preto e laranja ) e escuto: "pára aí, o moleque. Mão pra cabeça e escosta na parede". Enquanto um descia do carro o outro falava que estavam dando uma geral num possível trombadinha que estava assaltando no ponto de ônibus. Me revistou e perguntou de quem eu tinha pego a bolsa, mostrando para o pessoal do ponto que se apressou em dizer que eu não tava roubando, não. Um senhor se proximou e disse que eu apenas tinha empurrado as pessoas, passado correndo e tal, mas que estava tudo certo.

O filho da puta abriu a mochila e começou a tirar tudo e jogar no chão. Aí pediu meus documentos. Abri o zíper ao lado da mochila e peguei minha carteira de identidade. Na minha época cobrave-se muito a carteira de trabalho. Era ela que comprovava que o cara não era vagabundo e aliviava com a polícia. Então, o folgado pega a carteira, olha, vira pra mim e diz: "Isso não é documento... cadê a carteira de trabalho?". E eu mais folgado ainda, respondo: "Eu não trabalho... se quiser documento eu só tenho esse". O gambé: "Isso aqui todo mundo tem, moleque... isso é documento de bandido." E eu pra finalizar: "Bom eu tirei na delegacia, se é de bandido, é na delegacia que tão dando." Não sei dizer exatamente quantas frações de segundo demorou para as costas da mão dele se encontrar com a minha bochecha direita. E nem quantos outros segundos demorou pra eu ficar com o lábio do "Homem Elefante".

A sorte foi que o pessoal do ponto de ônibus se revoltou, começou a xingar os "homi" e pedir pra me soltarem. Ele então atirou a mochila na minha cara, mandou eu recolher meu bagulhos rapidinho e sair andando sem olhar para trás. Obviamente eu dei um jeitinho de espiar a placa da baratinha antes de sair andando.

Ao chegar em casa acabei escapando da bronca da minha mãe, o que foi uma vantagem porque, fatalmente, era bem capaz do prejuízo ser pior com a surra dela...rs... Mas eo me ver com a boca daquele tamanho e sangrando, ela ficou horrorizada. Quando eu contei o que estava acontecendo, ela imediatamente ligou para meu tio, delegado, pai de um juiz e um promotor, meus "priminhos" e contou o ocorrido, passando pra ele hora, local e placa da viatura.

Mas aí já é outra história que fica pra outro dia...rs...

Ithamar Lembo

sexta-feira, março 10, 2006

Planta alta, muro baixo.

enviada por Luiz Lima

Jaboticabal, agronomia, república. Devido à falta de excesso ( ou excesso de falta), resolvemos aplicar nosso conhecimento técnico recém adquirido, e criamos a nossa horta experimental, para consumo próprio. Criamos nossas plantinhas com muito amor e elas corresponderam. A revista HighTimes era a nossa bíblia e nos ensinou a podar e a colher no tempo certo. Eu e o Nézão fomos alçados a uma posição privilegiada no sociedade de malucos da facu.
Nossa república era um ícone da moçada. Altas baladas e vizinhos irados.
Férias, 2 meses, o Renatão ficou incumbido de cuidar da horta, mas ele era muito chapado e deixou o mato crescer... crescer...
O muro tinha uns 2 metros de altura, mas a cannabis, se não podada corretamente, chega a mais de tres metros.
Dia 20 de janeiro o Renatão ligou pra avisar que era melhor a gente se transferir.
Imaginemos os passageiros de uma "barca" admirando a vegetação do bairro, até que um investigador nota uma plantinha que extrapolava o muro de uma certa casa...
Se o pai do Renatão não fosse "coroné", essa história não teria final feliz.

historia historias

Chegaram novas historias, preciso de um tempinho para ler e vou publicando devagar (uma por dia). Se vc escreveu, aguarde que agente vai publicar. Já marquei o dia da escolha das tres melhores 1º DE ABRIL.

CincoPontoUm

Hoje, 3h da manhã, finalmente terminamos a mixagem do som do 4ªB. Puta som, 5.1(6 canais Dolby digital) e o Pedro Lima foi o técnico de mixagem, MANDOU BEM!
Al´m do "melhorizer" geral, muita coisa que estava meio escondida agora apareceu, e criamos alguns efeitos bem legais
Foi no estúdio Mega, SP

quarta-feira, março 08, 2006

Sexo, Charutos e Pedras

Essa história é do Douglas Alves:

Eu nunca fui “peça boa” desde pequeno, por isso eu estudei em 4 colégios internos de 99 a 2002 e a história que eu resolvi contar aconteceu no IPAE em 2001.
Eu trabalhava lá no IPAE pra ajudar a pagar a mensalidade do colégio, já tinha sido transferido do ENA, me colocaram pra trabalhar na limpeza do prédio que ficavam as salas de aula, que eu fazia a noite, todas as noites eu tinha o prédio a minha disposição, e soube muito bem aproveitar isso, levava umas gurias as vezes e as vezes amigos, acendia um belo “charuto”, e curtia tudo que eu tinha pra curtir, minha vida era ainda mais agitada fora do trabalho, a galera fugia pelo meio do mato do colégio ou pra ir a Petrópolis, ou pra ir em um rio que ficava ali perto com a mulherada, ou pra queimar um no meio do mato, a diretoria do colégio já estava de olho em todos nós, só que não tinha conseguido nada que pudesse me expulsar, até que nessas fugidas, o Felipe que estava em um lugar que ficava uns vinte metros acima de uma estrada, não teve dúvida muito louco pegou uma pedra e jogou na estrada, acertando o pára-brisa de um carro que ia passando, estourou o vidro do carro e o carro capotou, nesse dia eu não estava junto, então expulsaram o Felipe e o irmão dele, e pegaram o Anderson e deram uma boa acochada nele, pra ele se sair tinha que entregar a cabeça de alguém, ele não teve dúvida, o filho da puta entregou minha cabeça aos lobos, inclusive o lance do trabalho.
Fui levado a comissão multidisciplinar do colégio, e decidiram pela minha expulsão imediata. Então eu comecei um trabalho pra reverter isso, consegui levar no papo alguns dos membros da comissão, mostrando que seria melhor eu ficar no colégio etc, então consegui remarcar uma nova seção na qual decidiram que eu ficaria no colégio e irião transferir o meu trabalho pra outro setor, mais como sem emoções fortes eu não consigo viver muito tempo, 15 dias depois foi encontrado álcool no meu quarto, não teve nem mais conversa, fui transferido imediatamente para o EDESSA, onde muita coisa aconteceu, mais isso é uma outra história.

sexta-feira, março 03, 2006

MAIS HISTÓRIAS

Tem um monte de gente querendo assistir o filme, e a gente resolveu aumentar a abrangência do concurso, além de histórias de gambé vale o tema " essa eu aprontei na escola"
manda por email 4b@quartab.com.br que eu publico
Além do prêmio em dvd, que agora são 3 , os autores dos melhores textos poderão ser bloggers e publicar sua coluna periodicamente no blog